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Projeto inova ao criar macarrões à base de tucumã e açaí

13 de setembro de 2024

Proporcionar uma nova experiência gastronômica aliada aos sabores amazônicos foram os objetivos de um projeto que inovou no mercado de alimentos ao desenvolver macarrões a partir de frutos amazônicos, como o tucumã e o açaí. Os produtos veganos e sem glúten são resultados do Programa Inova Amazônia-Módulo Tração, Edital Nº 001/2023, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Desenvolvido pela startup Pastificio Baré, sob a coordenação do empreendedor, Júlio Sá, o projeto batizado de “Fabricação de macarrões amazônicos veganos e sem glúten” busca levar aos consumidores a experiência de saborear alimentos produzidos com insumos amazônicos, mas também disponibilizar no mercado mais uma opção de alimentos saudáveis.

Os macarrões produzidos de forma artesanal em massa talharim, tiras finas, são ricos em fibras e vitaminas, além disso não possuem corantes.

“O nosso diferencial é que o nosso produto, dentro do universo da saudabilidade de macarrões tem muito menos carboidrato e mais proteína e vitamina. Isso torna o nosso produto atrativo” enfatizou o empreendedor.

Para Júlio, a ideia é propor uma forma de macarrões mais saudáveis, seja com macarrões amazônicos veganos e sem glúten, assim como como macarrões tradicionais. Uma iniciativa que, segundo ele, beneficia não apenas os amantes de massas, celíacos ou diabéticos, mas também contribui para crescente cadeia de turismo da região. 

Inova Amazônia-Módulo Tração 

O Programa desenvolvido pela Fapeam, em parceria com o Sebrae e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), tem o objetivo de fomentar, apoiar e desenvolver pequenos negócios, startups, empreendimentos e ideias inovadoras alinhadas à bioeconomia, que tenham como premissa a atuação direta ou indireta para preservação ou uso sustentável dos recursos da biodiversidade do bioma Amazônia.

A iniciativa tem objetivo de gerar novos negócios, agregar valor às empresas existentes e fortalecer o ecossistema de bioeconomia amazônico, por meio da inovação, da sustentabilidade e da conexão entre empreendedores da região e empreendedores de outras localidades.

Para o i9Brasil, com informações da Fapeam

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