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Já caiu nas “vagas fantasmas” do LinkedIn? Saiba como identificar e o que fazer

11 de abril de 2023

A frustração de preencher vários formulários de candidatura para não receber nenhum retorno depois afeta o emocional de quem busca uma recolocação profissional. Os indicadores relacionados ao desemprego e às consequências da pandemia do Covid-19 são o suficiente para deixar os candidatos mais apreensivos na atualidade.

E, agora, ainda devem se preocupar com a promoção de vagas fantasmas no LinkedIn e sites de emprego. Essas vagas são, na verdade, falsas oportunidades de emprego anunciadas por recrutadores de empresas e consultorias de RH. 

Infelizmente, a seção para anunciar vagas no LinkedIn está se tornando cada vez mais um espaço propício para a divulgação de vagas fantasmas. Nesses casos, o candidato é redirecionado para um site externo ao da rede social e, após preencher seu currículo, ele ou ela se depara com a mensagem “currículo já enviado” ou um alerta indicando que a última movimentação dos recrutadores foi há alguns meses.

Entre os principais motivos que levam as empresas a promoverem vagas fantasmas, estão: criar um banco de talentos para preencher uma vaga com urgência; sinalizar que a empresa está em crescimento, e até diminuir os conflitos com funcionários sobrecarregados a curto prazo, gerando a falsa expectativa de que a empresa busca resolver esse problema.

Como identificar uma oportunidade de emprego fantasma?

Para não perder tempo durante a sua jornada pela vaga ideal, confira os sinais que te ajudam a reconhecer se uma vaga é fantasma ou não: poucos detalhes sobre a marca empregadora; salário e/ou benefícios não divulgados; descrição genérica da vaga; e alto número de vagas abertas e semelhantes.

Infelizmente, não existe uma penalidade específica para uma empresa que divulga vagas fantasmas. Porém, o LinkedIn disponibiliza o botão “Denunciar esta vaga”, caso o candidato desconfie das informações da oferta. Então, fique ligado e denuncie toda vez que identificar uma “vaga fantasma”.

Com informações da Tecmundo via nexperts

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