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PIX movimenta mais R$ 17 trilhões em 2023 e mostra que dinheiro virtual caiu no gosto dos brasileiros

31 de janeiro de 2024

 

Divulgação feita pelo Banco Central revela que o PIX movimentou R$ 17,2 trilhões em 2023, sendo a quantia mais alta desde o lançamento da modalidade de pagamentos em 2020. A Instituição planeja novas funcionalidades para o PIX em 2024, considerando, inclusive, que o dinheiro físico em circulação caiu em relação a 2022 e que as transações via PIX superam as transações com cartão de crédito.

De acordo com o BC, o crescimento das transações feitas via PIX foi de 57,8% na comparação com 2022, quando as movimentações totalizaram R$ 10,89 trilhões. Além disso, o total de transações foi mais do que o triplo do volume de 2021 – quando somaram R$ 5,21 trilhões. Com o crescimento do PIX, instituições associadas à Federação Brasileira de Bancos encerraram no dia 15 de janeiro de 2024 a realização de transferências via (Documento de Ordem de Crédito.

DINHEIRO EM CIRCULAÇÃO NA ECONOMIA AO FINAL DE CADA ANO, EM BILHÕES DE REAIS



Digitalização das transações

 

Ao ser lançado, um de seus objetivos (PIX) era aumentar a digitalização das transações financeiras no Brasil e ampliar o número de pessoas com contas bancárias, ou de pagamentos.

Ainda de acordo com dados do Banco Central, o número de clientes pessoas físicas com “relacionamento” com o sistema financeiro subiu nos últimos anos.

Em 2020, 178,922 milhões de CPFs estavam cadastrados no sistema, volume que subiu para 182,218 milhões no fechamento de 2021 e para 188,335 milhões em 2022.

No fim do ano passado, os dados do BC mostram que 194,119 milhões de pessoas (CPFs) já tinham relacionamento bancário.

“Um direcionador comum a todas as ações envolvendo o Pix é a democratização do acesso de toda a população brasileira a meios de pagamentos digitais. Para que esse propósito seja atingido, é necessário garantir que o uso do Pix seja acessível a todos os cidadãos, inclusive aos que possuem necessidades específicas, como pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”, avaliou o BC, em 2023.

Portal i9Brasil

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