Startups de base tecnológica poderão contar com recursos da incubadora da FPFtech
A WIT, incubadora de startups de base tecnológica da Fundação Desembargador Paulo Feitoza – FPFtech – conquistou o credenciamento do Comitê de Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda).
É o próprio Capda que define os critérios para credenciar incubadoras e aceleradoras. Cabe ainda ao Capda, estabelecer os programas e áreas consideradas prioritárias para acompanhar sua vigências e aplicações.
Ao Portal i9Brasil, a WIT explicou que, com o credenciamento, torna-se possível receber recursos de empresas beneficiárias da Zona França de Manaus para a aplicação de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na região de abrangência da Superintendência da Zona Franca de Manaus.
“A WIT pode agora executar projetos com recursos da Lei de Informática, o que vai ampliar ainda mais o trabalho que já estamos fazendo, inclusive, aumentando a quantidade de negócios impactados pela metodologia da incubadora”, destacou o coordenador da WIT, Rafael Teodósio.
Entendendo o processo de conquista
Para alcançar o credenciamento, a WIT precisou seguir uma série de critérios, entre os quais, dispor de espaço físico e estrutura adequada para acomodar startups, atuação eficiente no Amazonas e documentação regularizada.
Ainda conforme Teodósio, com o credenciamento aprovado, tanto as startups que já estão com a WIT quanto as que farão parcerias no futuro, poderão ter acesso a recursos, investimentos e suportes da incubadora provenientes da lei de informática.
Lei de Informática
A Lei Informática foi criada para estimular a competitividade e a capacitação técnica das empresas brasileiras produtoras de bens de informática, automação e telecomunicações.
Entre os objetivos da lei está conceder incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia, que investem em Pesquisa e Desenvolvimento.
Na Zona França de Manaus a lei é gerida pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia.
Amanda Mota, para o Portal i9Brasil